2017 foi um ano de conquistas e muita gratidão para a Paróquia Nossa Senhora do Carmo. As metas foram alcançadas, 22 acampamentos realizados, fora todos os cursos, eventos, campanhas e lançamentos ao longo do ano. Além disso, a comunidade celebrou os 50 anos da querida Maristela.
Segundo o pároco, Rodrigo Gomes, foi um ano que contou com vários marcos. “Nós louvamos e agradecemos a Deus pela realização de todos esses feitos em 2017. Todas as ações culminaram em um maravilhoso lançamento do documentário “Nossa Carminha”, o novo site e o jornal informativo “Fala, Maristela”, já com planos para ser produzido trimestralmente.”
O padre ainda ressalta os ganhos materiais com a construção da nova casa paroquial, a inauguração da Capela Nossa Senhora Desatadora dos Nós, no Bairro União, como todas as reformas, incluindo as que estão sendo realizadas na Capela São Padre Pio, no Furquim.
“Devemos agradecer também por todas as celebrações festivas realizadas ao longo do ano. É uma grande alegria perceber sempre o aumento da participação dos fiéis e a motivação de todos em nosso trabalho evangelizador”, aponta o pároco.
Com um calendário recheado de atividades, nenhuma pastoral, movimento, grupo ou acampamento ficou parado em 2017! Para Vanessa Cintra, uma das coordenadoras da Pastoral dos Animais, foi um ano de muitas bênçãos. “Nossas manhãs de sobremesa e as vendas dos chinelos personalizados foram um sucesso! Ficamos muito satisfeitos com a arrecadação para a campanha de castração de 2018, uma das nossas principais ações.”
A pastoral atua em diversas frentes no auxílio aos animais. Além das campanhas de castração, também contam com parcerias com veterinários e o Hospital Veterinário da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), realizam aulas nas escolas com o objetivo de evangelizar e conscientizar os alunos nos cuidados com os bichos, que também são criaturas de Deus, divulgam animais para adoção e organizam a Missa dos Animais, em comemoração ao dia de São Francisco de Assis.
Neste ano, não poderia faltar a maior festa gastronômica da região, a tradicional Festa das Nações. Em sua 14ª edição, mais uma vez superou todas as expectativas. “É um evento que sempre organizamos com aquele frio na barriga, por ser uma ação grandiosa. Mas, graças a Deus, foi mais um ano de sucesso em público e valores arrecadados”, conta o coordenador geral, Celso Caldeira.
Organização
Uma das comunidades mais movimentadas da região precisa de uma organização impecável quanto ao seu calendário. Dessa forma, quando o final do ano vem chegando, já é hora de começar o planejamento para o próximo. Para que todos os meses sejam recheados de trabalho evangelizador são consultados os calendários civil e religioso.
“Nessa organização, nós sempre fazemos uma análise daquilo que deu certo ao longo do ano. Desde que cheguei, eu tentei organizar o calendário do ano paroquial de acordo com uma cronologia lógica de idades e de prioridades com relação a feriados e as pessoas que servem nos acampamentos, para que pudessem conciliar também”, conta padre Rodrigo.
2018 será um ano que a Igreja dedica aos leigos, o Ano do Laicato. Dessa forma, serão administrados ainda mais cursos de formação. Uma busca pela aprimoração dos leigos e agentes de pastoral em relação aos pensamentos da Igreja Católica. “Queremos que as pessoas tenham ainda mais gosto em servir e participar da comunidade,” aponta o pároco.
Para 2018
Vanessa deseja continuar contando ainda mais com a providência divina neste próximo ano. “Espero que nossos voluntários possam cada vez mais participar da comunidade e se aproximarem de Deus. É através da Sua graça que nós somos capazes de ajudar os animais.”
Os planejamentos para a Festa das Nações ainda não começaram, mas as novas idéias já estão fluindo. “Vamos procurar melhorar a organização das barracas e a estrutura este ano. Os trabalhos são apenas a partir de março, mas as orações não param nunca!”, expõe Celso.
De acordo com o padre Rodrigo, “acredito que 2018 será o ano da união. O ano das pessoas realmente levarem adiante a comunidade como uma só. Mesmo com diversos braços, com diversas pastorais diferentes, com realidades diferentes, mas que as pessoas cada vez mais vistam a camisa e possam realizar o trabalho evangelizador como uma unidade.”